13/08/2013 20h52 - Atualizado em 13/08/2013 20h52
Eliomar Coelho (PSOL) disse que vai entrar com pedido nesta quarta-feira.
Após reunião nesta terça, MP diz que não pode ajudar e sugere ação judicial.
Após reunião nesta terça-feira (13) com cinco vereadores da oposição
para tratar da anulação da sessão inicial da CPI dos Ônibus, o
procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Martins Vieira, disse que o
Ministério Público (MP) não pode fazer "absolutamente nada" para ajudar.
Ele sugeriu, no entanto, que os vereadores entrem com um mandado de
segurança para anular a sessão. O conselho será seguido nesta quarta
(14), segundo Eliomar Coelho (PSOL), autor do requerimento e nome
reivindicado por manifestantes para presidir a comissão.
"Vamos entrar certamente com esse mandado, pela presidência que me foi usurpada durante a eleição de sexta-feira[9]", disse o vereador."Vamos entrar amanhã [quarta]."
Eliomar conta que, ao sair da sessão por 20 minutos para garantir a entrada de manifestantes para assistir à sessão. "Nesse período, fui impedido de assumir a presidência ou a relatoria, porque simplesmente durante essa suspensão eles votaram no Brazão", disse Eliomar, que respondeu às declarações do presidente da CPI com ironia. "Primeiro, sobre ele pedir para deixarem a comissão trabalhar, isso vai contra o que ele disse à imprensa anteriormente, de que não existe monopólio nos ônibus do Rio de Janeiro", disse o parlamentar, continuando com o ataque, ao debochar da declaração de Brazão, que disse ser "usuário de metrô e conhecedor dos problemas do transporte no Rio":
"Se ele ainda não sabe, a comissão foca nos ônibus, e não no metrô", disse o parlamentar.
Marfan contou que, além da consultoria do MP neste caso, o Ministério também tem inquéritos sobre o assunto. "São três, sob o comando do promotor Flávio Bonazza", explicou Marfan.
Além de Eliomar, estiveram presentes na reunião Teresa Bergher (PSDB), Marcio Garcia (PR), Paulo Pinheiro (PSOL) e Jefferson Moura (PSOL).
Internamente na câmara, o vereador Renato Cinco(PSOL) fez um pedido à mesa diretora uma questão de ordem para que seja anulada a sessão desta sexta, que definiu os nomes de Brazão como presidente e Professor Uóston como relator.
"Vamos entrar certamente com esse mandado, pela presidência que me foi usurpada durante a eleição de sexta-feira[9]", disse o vereador."Vamos entrar amanhã [quarta]."
Eliomar conta que, ao sair da sessão por 20 minutos para garantir a entrada de manifestantes para assistir à sessão. "Nesse período, fui impedido de assumir a presidência ou a relatoria, porque simplesmente durante essa suspensão eles votaram no Brazão", disse Eliomar, que respondeu às declarações do presidente da CPI com ironia. "Primeiro, sobre ele pedir para deixarem a comissão trabalhar, isso vai contra o que ele disse à imprensa anteriormente, de que não existe monopólio nos ônibus do Rio de Janeiro", disse o parlamentar, continuando com o ataque, ao debochar da declaração de Brazão, que disse ser "usuário de metrô e conhecedor dos problemas do transporte no Rio":
"Se ele ainda não sabe, a comissão foca nos ônibus, e não no metrô", disse o parlamentar.
Marfan contou que, além da consultoria do MP neste caso, o Ministério também tem inquéritos sobre o assunto. "São três, sob o comando do promotor Flávio Bonazza", explicou Marfan.
Além de Eliomar, estiveram presentes na reunião Teresa Bergher (PSDB), Marcio Garcia (PR), Paulo Pinheiro (PSOL) e Jefferson Moura (PSOL).
Internamente na câmara, o vereador Renato Cinco(PSOL) fez um pedido à mesa diretora uma questão de ordem para que seja anulada a sessão desta sexta, que definiu os nomes de Brazão como presidente e Professor Uóston como relator.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.