18/08/2013 08h51 - Atualizado em 18/08/2013 08h51
Sindicato da categoria decidiu acompanhar movimento "Vem pra Luta".
Educadores vão cobrar pontos não atendidos pela prefeitura de Macapá.
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Servidores da Educação que atuam na rede municipal de Macapá decidiram
aderir ao Dia Nacional de Paralisação do movimento "Vem Pra Luta",
marcado para 30 de agosto, em todo o país. O movimento é uma iniciativa
das centrais sindicais. A Confederação Nacional dos Trabalhadores da
Educação (CNTE) já anunciou adesão.
Professores e auxiliares educacionais de Macapá se reuniram em assembleia geral extraordinária no sábado (17), onde decidiram aderir ao movimento. A assembleia ocorreu na quadra da Escola Gabriel de Almeida Café, no centro da capital, momento em que também trataram de outros assuntos inerentes à categoria.
A programação para 30 de agosto já foi definida. Os trabalhadores da
Educação devem se concentrar na Praça Veiga Cabral, a partir das 8
horas. De lá, seguem pela Rua Cândido Mendes, Av. Padre Júlio, Rua São
José e Av. Fab, até chegar ao prédio da prefeitura de Macapá.
"Lá, nós vamos exigir uma audiência com o prefeito Clécio Luis", disse Aílton Costa, o vice-presidente da Executiva Municipal do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap).
Os servidores municipais da Educação devem cobrar da administração pública de Macapá vários pontos que ainda não foram atendidos. "Dos 28 pontos, só foi concedido o reajuste de 7,9% em abril", reclamou Costa.
Entre as reivindicações está a destinação de 30% do orçamento municipal para a Educação, pagamento de insalubridade, fim do horário intermediário, promoções, progressões, entre outros pontos que dizem respeito ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários, além do cumprimento da lei do piso. "Macapá é a única capital que não paga o piso", ressaltou o sindicalista.
De acordo com o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo, uma assembleia geral com os servidores que atuam na rede estadual deve ocorrer no dia 24 de agosto, em Macapá, em horário e local a ser definidos. Na ocasião, os profissionais devem deliberar sobre a adesão ao movimento.
Professores e auxiliares educacionais de Macapá se reuniram em assembleia geral extraordinária no sábado (17), onde decidiram aderir ao movimento. A assembleia ocorreu na quadra da Escola Gabriel de Almeida Café, no centro da capital, momento em que também trataram de outros assuntos inerentes à categoria.
"Lá, nós vamos exigir uma audiência com o prefeito Clécio Luis", disse Aílton Costa, o vice-presidente da Executiva Municipal do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap).
Os servidores municipais da Educação devem cobrar da administração pública de Macapá vários pontos que ainda não foram atendidos. "Dos 28 pontos, só foi concedido o reajuste de 7,9% em abril", reclamou Costa.
Entre as reivindicações está a destinação de 30% do orçamento municipal para a Educação, pagamento de insalubridade, fim do horário intermediário, promoções, progressões, entre outros pontos que dizem respeito ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários, além do cumprimento da lei do piso. "Macapá é a única capital que não paga o piso", ressaltou o sindicalista.
De acordo com o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo, uma assembleia geral com os servidores que atuam na rede estadual deve ocorrer no dia 24 de agosto, em Macapá, em horário e local a ser definidos. Na ocasião, os profissionais devem deliberar sobre a adesão ao movimento.
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