Policiais foram identificados com grandes letras e números no colete, para facilitar denúncias de abusos à ouvidoria; representantes da OAB elogiaram iniciativa
25 de julho de 2013 | 20h 08
Felipe Werneck - Agência Estado
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Clayton de Souza/AE
Manifestantes se reúnem perto do prédio de Cabral
Segundo o Coronel, os policiais do novo grupo participam do policiamento em estádios e são especializados em contenção física. "Observamos que havia uma lacuna e estamos tentando nos adaptar com essa nova iniciativa." Sobre a falta de identificação dos policiais pelos nomes, Andrade afirmou que "isso ainda não ficou pronto hoje, mas vai ficar."
A identificação alfanumérica é controlada pelo comando da tropa e qualquer denúncia pode ser feita a ouvidoria da polícia. "Até agora, é a primeira vez que a PM está agindo com inteligência, educação e sem truculência", disse a advogada Priscila Pedrosa Trisco, do grupo Habeas Corpus-RJ, que tem apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no acompanhamento do protesto. Com o tempo frio e chuvoso no Rio, a manifestação não teve tanta adesão quanto as anteriores. Até as 19h30, o ato reunia cerca de 250 pessoas que começaram a percorrer as ruas do bairro. Mais uma vez, Cabral foi o principal alvo. Em pesquisa divulgada hoje pelo CNI/Ibope, o governador teve apenas 12% de aprovação.
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