30/7/2013 às 20h06
No entanto, entidades médicas prometem continuar com protestos nesta quarta-feira
Após entidades médicas protestarem contra o Programa Mais Médicos
em cerca de 20 estados nesta terça-feira (30), o Ministério da Saúde
reafirmou que sempre esteve aberto ao diálogo com entidades interessadas
na melhoria do atendimento no SUS (Sistema Único de Saúde) e nas
necessidades de saúde da população brasileira.Segundo o Ministério da Saúde, dos 3.511 municípios que aderiram ao Mais Médicos, 92% já acessaram recursos para expansão e melhoria da rede de saúde. O investimento federal em infraestrutura será de R$ 15 bilhões até 2014, sendo que R$ 7,4 bilhões desse total já estão contratados.
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A pasta também reforça que a prioridade do governo é o médico brasileiro e, até 2017, será realizada a maior expansão da formação médica no País, com 11,5 novas vagas de graduação e 12 mil de residência.
O médico estrangeiro que vier trabalhar no Brasil será avaliado pelas universidades federais e atuarão com registro profissional provisório e restrito às regiões do programa. A explicação do Ministério para que os estrangeiros sejam dispensados do Revalida é “garantir que eles não concorram livremente no mercado de trabalho”.
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