07/08/2013 15h26
- Atualizado em
07/08/2013 15h29
Anderson descarta envolvimento com tráfico; reconstituição será até sexta.
Polícia fez novas buscas na Rocinha nesta quarta (7), sem sucesso.
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Ele ainda descartou completamente a hipótese de que o tráfico tenha relação com o desaparecimento do ajudante de pedreiro. "Para ter certeza de que foi o tráfico, tem de vir de uma denúncia daqui de dentro. Aí, eles podem falar que é o Papa, o Lula, a Dilma, quem eles quiserem", contestou Anderson.
Uma das hipóteses usadas pela polícia nesta quarta é a de que Amarildo teria saído da UPP da Rocinha por uma escada, após ser liberado pelo major Edson Santos. Carlos Eduardo Barbosa, representante da Associação de Moradores da Rocinha, também acompanhou a diligência desde o início e discorda da versão.
"Há uma câmera no final da escada, e não existe nenhuma imagem que comprove que ele saiu de lá da forma que o major descreveu", disse Carlos Eduardo.
Reconstituição
Para o delegado, o momento é de trabalho interno. "Após ouvir 22 policiais militares e toda a família de Amarildo, objetivo é preparar uma reconstituição ainda para esta semana", disse Rivaldo Barbosa. Um outro PM será ouvido nesta quarta- feira, totalizando 23 depoimentos, segundo afirmou.
De acordo com a polícia, a investigação analisa a possibilidade de a ação de policiais ou do tráfico de drogas para o desaparecimento do pedreiro Amarildo.
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