13/08/2013 21h08 - Atualizado em 13/08/2013 21h20
Intuito é permanecer no local até a reunião da Mesa Diretora na quinta (15).
Os três distritais envolvidos pediram para que o processo não seja aberto.
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Os manifestantes afirmam que pretendem ficar no local até a reunião da Mesa Diretora que deve decidir o futuro dos parlamentares, agendada para as 10h de quinta-feira (15). O grupo quer a cassação dos parlamentares.
Na noite desta terça, representantes do grupo se reuniram com o presidente do Legislativo, Wasny de Roure, pedindo que a Casa liberasse o uso dos banheiros, água e pontos de energia elétrica. A solicitação foi aceita.
Os distritais pedem que a investigação não seja aberta porque, em 2010, os três processos contra eles foram arquivados na Comissão de Ética. Na época os deputados eram apenas suspeitos de participar do esquema.
O G1 procurou os deputados para comentar o caso, mas não conseguiu contato. Os três distritais sempre negaram ter recebido dinheiro.

Pelas condenações do Tribunal de Justiça, Aylton Gomes terá de devolver R$ 2,92 milhões, Rôney Nemer deve devolver R$ 2,6 milhões e Benedito Domingos, R$ 28,8 milhões.
A manifestante Paola Rodrigues, estudante da UnB, disse que vários grupos fazem parte do movimento. O intuito é que mais pessoas participem da ocupação até a data da votação, segundo ela.
“A gente quer que não se arquive, que seja julgado o processo contra os deputados. A gente acredita que a pressão vai ter papel importante para impedir que se deixe de votar a punição”, afirmou a manifestante Vanessa Dourado.
“O que os manifestantes querem é cobrar a Casa que coloque em pauta a discussão, que dê uma resposta à população”, afirmou o advogado que acompanha os participantes do movimento, Gilson dos Santos.
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