Civil quer saber por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo
Rio - A Delegacia de Homicídios (DH) continua,
nesta quinta-feira, a ouvir depoimentos de policiais militares para o
inquérito que investiga o desaparecimento do morador da Rocinha,
Amarildo de Souza. Desde o início da semana, o titular da DH, delegado
Rivaldo Barbosa, já ouviu vários policiais e moradores da comunidade.
Nesta quarta, policiais civis fizeram buscas pelo corpo de Amarildo, ajudante de pedreiro que está desaparecido desde o dia 14 de julho. Ele foi visto, pela última vez, entrando na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
O delegado Rivaldo Barbosa informou na quarta que não descarta fazer uma reconstituição do caso. A Polícia Civil quer saber por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Eles também buscam imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.
Nesta quarta, policiais civis fizeram buscas pelo corpo de Amarildo, ajudante de pedreiro que está desaparecido desde o dia 14 de julho. Ele foi visto, pela última vez, entrando na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
O delegado Rivaldo Barbosa informou na quarta que não descarta fazer uma reconstituição do caso. A Polícia Civil quer saber por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Eles também buscam imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.
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