O pedreiro está desaparecido desde que foi levado à sede da UPP. Na quinta-feira, a polícia informou que o sangue encontrado na viatura da UPP da Rocinha, não era de Amarildo
Agência Brasil
Publicação: 02/08/2013 10:44 Atualização: 02/08/2013 10:53
Rio de Janeiro - O carro da Polícia Militar que levou o ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 47 anos, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, zona sul da cidade, em 14 de julho, não estava sendo monitorado porque o GPS (Sistema de Posicionamento Global) estava desligado. A informação foi divulgada pela Polícia Civil. Amarildo está desaparecido desde que foi levado à sede da UPP.
A investigação do caso está sendo feita pela Divisão de Homicídios (DH), que é a unidade responsável pela investigação dos assassinatos ocorridos no estado. Na quinta-feira (1º/8), o Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o sangue encontrado na viatura da UPP da Rocinha, não era de Amarildo.
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As investigações da Polícia Civil já apontaram que as câmeras que monitoram a movimentação na entrada e na saída da sede da UPP da Rocinha quebraram no dia em que o ajudante de pedreiro foi levado até lá.
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Moradores da Rocinha e parentes do pedreiro Amarildo de Souza cobram informações sobre o desaparecimento do pedreiro em protesto no Rio de Janeiro |
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As investigações da Polícia Civil já apontaram que as câmeras que monitoram a movimentação na entrada e na saída da sede da UPP da Rocinha quebraram no dia em que o ajudante de pedreiro foi levado até lá.
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